São Sebastião
Em 20 de janeiro de 1813, concorrida procissão transladou a venerável imagem de São Sebastião, para Bagé, quando a nova povoação contava apenas um ano, seis meses e três dias desde sua fundação.
Em 1815, iniciou-se a construção de uma nova igreja no mesmo local da atual Matriz, o templo foi dado como pronto em 1820. Com a invasão do General Alvear, em 1827, o prédio foi depredado e seus livros rasgados.
Quando terminou a guerra Cisplatina, os fiéis retornaram para suas casas e voltaram a cuidar da igreja.
Duas grandes figuras do exército brasileiro casaram na igreja matriz de São Sebastião. Primeiro, Emílio Luiz Mallet que veio contrair matrimônio com Joaquina Medeiros, filha do fazendeiro Antônio Medeiros Costa, na modesta igreja. Anos depois, em 15 de novembro de 1835, outro acontecimento engalanou a igreja: foram as bodas de Osório, patrono da cavalaria, com Francisca, filha de Zeferino Fagundes de Oliveira.
A Capela curada de São Sebastião de Bagé recebeu a visita do Cônego visitador, José Antônio da Silva Chaves procedente do Rio de Janeiro em 21 de Janeiro de 1846 no mesmo ano, em 5 de junho, a Assembléia provincial aprovou duas leis que elevaram Bagé as condições de Freguesia e município respectivamente. O Capelão do antigo curato Padre Lourenço Casas Novas, foi nomeado, então primeiro Vigário encomendado. A igreja estava em péssimo estado, e as verbas eram insignificantes para restauração ponto porém, o desenvolvimento da Vila de Bagé exigia a construção de um novo templo finalmente, em 2 de julho de 1850, a pedido do Deputado Manoel Lucas de Oliveira, o presidente da província solicitou uma planta e orçamento para uma nova Igreja Matriz.
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